sábado, 8 de outubro de 2011

Caraíbas Orientais - Oásis Of The Seas - Embarque! 08 Outubro 2011

Dia 8 Outubro 2011

O almoço foi no Windjammer Buffet cerca das 12:30h.

O meu almoço!
O Windjammer foi sempre referenciado nos reports que li como sendo local a evitar já que constantemente estaria apinhado de gente e era uma tortura encontrar uma mesa. Inclusive alguém deu o exemplo de um dia complicado num buffet de outro navio seria o normal no Windjammer. Apesar de o Oásis viajar cheio (ou quase!!!) não notamos isso, claro que nos dias de escala havia tendência a haver mais gente ao pequeno-almoço, por exemplo, mas nunca demorei mais de 3 min. a encontrar uma mesa, normalmente até junto à janela!!!

Altura para ler o Cruise Compass que nos deram logo no check-in. Infelizmente apenas tenho em inglês, já que me esqueci de ir buscar um em português à recepção. Notei que o Compass em inglês tinha mais informação que o português então pedi ao camareiro para diariamente deixar um de cada.

Após o almoço ainda demos mais uma volta pelos decks superiores antes de recolhermos ao nosso camarote, o 7147, camarote interior familiar (por agora!)

A construção dos cavalos do carrossel, um dos atractivos para a minha filhota, que diariamente tinha que dar umas voltinhas ( e nós com ela devido à sua altura!!!)

A boardwalk
O Opal Theather
Depois subimos ao Deck 14 junto às piscinas e olhando para baixo tinhamos Central Park:

A area infantil:

O flowrider, ainda parado:

Um jacuzzi que funcionava 24h com uma vista fabulosa!!!

O Carnival Freedom ao nosso lado:

Por esta altura somos informados, por megafonia, pelo comandante que devido à tempestade tropical iríamos alterar a nossa rota. Fiquei logo chateado porque tinha feito os planos para aquele itinerário e a mudança estragaria tudo, mas felizmente apenas mudaram a ordem das escalas, mantendo no entanto os portos onde pararíamos!

Agora sim, fomos conhecer o nosso camarote:


Como comentário aos camarotes posso dizer que para um navio do tamanho do Oasis são no minimo "apertados". Claro que haverá categorias com camarotes maiores, mas o nosso que seria para 4 pessoas no maximo, se tivesse essa ocupação ninguem se mexia lá dentro.
A "cama extra"
Como estava na hora da partida, vim até aos decks exteriores para ver a partida, mas o tempo que fazia deitou por terra todas as minhas ideias e voltei de novo para o interior do camarote.

Uns ecrans interactivos espalhados pelo navio que continham todo o tipo de informação, desde informação sobre o que estava a acontecer naquele momento, indicava o percurso mais rapido para onde queriamos ir, estado dos restaurantes, etc. Uma optima ideia da Royal.

Como tínhamos "My Time Dinning", o horário do jantar podia ser entre as 17:30h e as 21:30h, mas sempre com marcação senão era fila na certa para arranjar uma mesa. Mesmo com marcação havia dias em que se notava uma certa fila para entrar no restaurante, ou porque os hospedes se adiantavam às horas marcadas ou se demoravam demais a jantar impedindo a ocupação da mesa por outros passageiros.

Tudo no Oásis obedece à lógica da reserva ou marcação, foi a forma que a Royal arranjou de controlar os fluxos de passageiros e de os distribuir pelo navio. Os espectáculos são exemplo disso mesmo, já que são de marcação obrigatória, mas disso falarei mais à frente.

Todos os nossos jantares foram feitos no Opus Dinnig Room, restaurante gratis. Por norma apreciamos o jantar à carta e não vemos razões para ir experimentar as especialidades.

O nosso jantar estava marcado para as 20:30h e fomos atendidos por uma jamaicana, cujo nome não me recordo.

e as nossas escolhas
A costoleta ou "Prime Rib", uma das especialidades

Bebidas: A Virginia não bebe alcool e eu não sendo um grande apreciador de vinho, normalmente opto pela cerveja ou refrigerante. Neste caso em todas as refeições pediamos uma garrafa de litro de agua com gás S. Pellegrini (7,99USD) e uma cola para a Beatriz (grátis porque tinha o pacote de refrigerantes que me custou 43,43USD).

Durante este jantar aconteceu uma das coincidências boas destas férias. Esqueceram-se de trazer a sobremesa da Beatriz e quando eu chamei à atenção logo pediram muita desculpa e que iriam buscar imediatamente. Quando vêm trazer a sobremesa, questionam a Beatriz em inglês sobre qual o seu nome.
Como é a única coisa que a Beatriz sabe em inglês disse: "My name is Beatriz!" ao que a senhora diz que tinha o mesmo nome de alguém da sua família e fica admiradíssima e contente ao ouvir falar português. Era a Carla, de Almada, responsável por aquela estação da sala de jantar.

Conversa puxa conversa e ela sugere-me falar com um responsável da hotelaria, português, para ver se me arranja algum camarote exterior com varanda. Acaba por ser ela a falar com ele e fica um "talvez" em St Thomas se houver algum disponível por "falta de comparência" do respectivo hospede.

Após o jantar mais uma volta pelo Oásis e era hora de dormir...

Amanha seria Nassau, com a alteração teremos navegação!

Até amanha...

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