sábado, 31 de março de 2018

31 março 2018 – Viena


Terceiro dia na cidade! Sábado de Páscoa! e o dia mais preenchido da nossa visita, pois concentramos neste dia, a maioria das visitas a museus que pretendíamos realizar!

Então começamos o dia, com mais um excelente pequeno almoço no nosso hotel, carregado de turistas asiáticos, que apenas vinham dormir, tomar o pequeno almoço e logo saiam para os autocarros que os esperavam.

Como a maioria deve saber a grande concentração de turistas asiáticos cria logo uma grande confusão, com os mesmos a tentar passar à frente de toda a gente e grande parte das mesas disponíveis para o pequeno almoço estava completamente cheia, à hora da nossa chegada.

Rapidamente, o staff do hotel abriu uma sala adjacente (que pertencia ao restaurante!) e houve lugar para todos! Mais um ponto a favor do hotel!

Mais uma vez tomamos um excelente pequeno almoço e pudemos sair em busca da primeira atração do dia. “Apenas” o palácio mais visitado da Áustria! Schönbrunn!

Devido a obras numa das linhas do metro, tivemos de improvisar e alterar o nosso percurso, demorando mais tempo a chegar ao palácio. Nada de especial, já que estávamos devidamente prevenidos!

Como o Palácio de Schönbrunn, recebe diariamente milhares de visitantes, sabíamos que era importante chegar cedo evitando as muitas excursões que se acumulam na entrada a partir das 9:30h.

Como a abertura do Palácio é as 8:00, tentamos chegar o mais cedo possível e cerca das 09:00h estávamos a entrar nos jardins! Demoramos 5 minutos a comprar os bilhetes pois não havia ninguém na fila!

Compramos o Grand Tour, por 17,50€, que nos deu acesso a 40 salas, e que dura aproximadamente 50-60 minutos a visitar. No entanto existem várias alternativas de bilhetes, consoante a disponibilidade financeira e o tempo disponível de cada um. Nós achamos que este bilhete seria o suficiente, pois pretendíamos era desfrutar dos jardins e não tanto do interior do palácio.

Vamos agora a uma breve história de Schönbrunn:

Na encosta da colina onde hoje está Schönbrunn já existia uma propriedade desde o século 14 quando os Habsburgo adquiriam o espaço em 1569 – o Imperador Maximiliano II utilizou o terreno para instalar uma espécie de quinta de caça.

Um de seus descendentes, o Imperador Matthias, costumava usar a propriedade para caçar e, segundo a lenda, foi graças a ele que o local ganhou o nome que conhecemos hoje: numa das suas caçadas, ele teria encontrado uma fonte natural nas imediações, à qual chamou de schöner brunnen (ou “fonte bonita”).

Os primeiros indícios de que o local se transformaria em palácio vieram em 1637, quando Eleonora Gonzaga – a imperatriz viúva de Ferdinand II – decidiu construir um palacete no local para que pudesse realizar as suas atividades sociais. Segundo os registros, nessa época, o palacete já se chamava de Schönbrunn.

Mas a sumptuosidade da residência veio mesmo no final do século 17, quando o Imperador Leopold I encomendou ao talentoso arquiteto Bernhard Fischer von Erlach a construção de um palácio de caça para o herdeiro do trono.

O aspeto atual foi adquirido no meado do século 18, quando a Imperatriz Maria Theresa decidiu promover uma ampla expansão e reforma em Schönbrunn, trazendo detalhes em estilo barroco (rococó) para o edifício.

A sua intenção era transformar o palácio numa residência de verão da família – que assim permaneceu até 1918, quando ocorreu a queda da monarquia, após o fim da Primeira Guerra Mundial.

Com o início da República da Áustria, Schönbrunn passou a ser administrado por um órgão governamental local e foi utilizado para várias finalidades, como hospital para inválidos de guerra, quartel general e também local de reuniões de Estado.

Isso até os anos 90, quando a UNESCO declarou o palácio e os jardins de Schönbrunn como Património da Humanidade. Com essa declaração, o palácio foi restaurado e aberto para ser visitado por todos aqueles que pretendiam admirar a sua beleza.

Uma vez dentro do palácio, depois de deixar tudo o que é saco na entrada, seguimos um trajeto pré-determinado que nos leva através dos belíssimos aposentos do palácio.

Chama atenção o bom gosto da decoração dos cómodos. O piso em parqué é muito bonito e bem cuidado, chegando até a ter desenhos elaborados em alguns aposentos. Quanto às paredes, a maioria é branca e cheia de detalhes em estilo rococó dourado e ornamentado com obras de arte. No teto, vemos fabulosos frescos em várias salas e candelabros de tirar o fôlego. E, por fim, os elegantes móveis, presentes em todos os cómodos, dão o toque final (e especial) ao palácio. Efetivamente, um luxo! Aquela gente vivia mesmo muito bem...

Alguns ingressos (mais baratos) não permitem o acesso a todos os cómodos do palácio. Durante o trajeto do passeio, encontramos funcionários em pontos estratégicos que conferem os tickets e direccionam os visitantes de acordo com o pacote comprado.

O nosso dava acesso a todos os cómodos visitáveis, de modo que vimos bastantes coisas lá dentro. E como não é permitido fotografar o interior do palácio, não é fácil lembrar todas as coisas que encontramos nesta visita (e foram muitas, podem acreditar...).

Mas alguns pontos que nos marcaram e vamos aqui citá-los como destaques desta visita (a internet deu uma ajuda nesta fase!).

• A Blaue Stiege, ou Escadaria Azul, criada na época da Imperatriz Maria Theresa no local de uma antiga sala de jantar. Os degraus cobertos por um tapete azul e as paredes brancas ao redor dão destaque ao teto, que tem um belíssimo fresco “Joseph” do italiano Sebastiano Ricci;

• Os aposentos dos imperadores, cada um mais bonito que o outro. Há vários, sendo os da ala leste os do casal Franz Joseph I e Sissi e também alguns de Maria Theresa. Já os da ala oeste, pertenciam a Franz Karl.;

• As pinturas com as fotos dos Habsburgo que passaram por Schönbrunn. Destaque para os mais importantes, como a Imperatriz Maria Theresa e algumas das suas filhas (ela teve 16 rebentos no total!!!) e também do Imperador Franz Joseph e sua esposa Sissi – venerada pelo povo austríaco e uma espécie de Princesa Diana do século 19;

• A Spiegelsaal, ou Sala dos Espelhos, que como o nome diz, possui espelhos nas paredes, dando um aspeto que o aposento é maior do que parece. Além disso, esta sala ficou famosa porque foi ali que Mozart deu o seu “1º concerto” aos 6 anos de idade, diante da Imperatriz Maria Theresa;

• A Große Galerie, ou Grande Galeria, que fica no centro do edifício e era utilizada para bailes, jantares e receções;

• A Kleine Galerie, ou Pequena Galeria, que fica ao lado da sala anterior e era utilizada para celebrações menores. Além da sua beleza evidente, o maior atrativo mesmo são os belíssimos Gabinetes Chineses que ficam nas extremidades da galeria, onde a Imperatriz Maria Theresa costumava reunir-se com os seus ministros e também para jogar cartas;

• A Vieux-Laque-Zimmer, ou o Quarto Vieux-Laque que pertencia a Franz Stephan, o marido de Maria Theresa. O quarto está magnificamente decorado com painéis de laca preta chinesa e molduras douradas, sendo preservado pela Imperatriz como uma espécie de memorial ao falecido marido (pelo qual era muito apaixonada, segundo dizem).

Nas traseiras do palácio fica o seu fabuloso e enorme jardim – cuja metade que fica próxima ao palácio é plana (ao nível do mesmo) e a metade mais afastada fica inclinada sobre a encosta de uma colina, com um elegante edifício no seu topo, a “Gloriette”.

O enorme espaço de cerca de 1 km² é um jardim que começou a ser projetado como o vemos atualmente a partir de 1695, em estilo barroco, e que hoje é um belíssimo parque florestal para os vienenses e os turistas que visitam Schönbrunn.

Passear através do jardim é mesmo o programa mais agradável da vista, embora implique umas caminhadas “de respeito”.

Após visitar o interior do palácio, dirigimo-nos para o jardim e começamos o nosso passeio pelo eixo central, que fica mesmo atrás do edifício: o Großes Parterre. Aqui podemos encontrar 2 filas de canteiros simétricos, cujas flores formam desenhos como se de um bordado, se tratasse! Infelizmente, visitamos o palácio no final do inverno e as flores ainda não tinham florido, tornando o espetáculo, mais pobre, mais escuro! Enfim, não se pode ter tudo!

Nas laterais, podemos encontrar muitas árvores, estátuas e canteiros bem cuidados, sendo possível passar pelo meio destes através de algumas vielas existentes.

Conforme passeamos pelo parque, vamos descobrindo algumas belezas pelo caminho. À falta das flores coloridas, são mesmo as fontes, os maiores atrativos.

Eis os destaques, e alguns dos seus significados ocultos:

• Fonte do Obelisco (Obeliskbrunnen) – Representa o poder absoluto, estável e duradouro dos Habsburgo. Um obelisco (retratado aqui sobre uma caverna artificial e rodeado por “deuses do rio”) é um símbolo antigo de firmeza, o elo entre o céu e a terra. Note-se que a águia, símbolo da dinastia está no topo e em cima de uma esfera dourada, que representa o sol. É como se dissesse que o governo é o representante dos céus, o único capaz de chegar lá. E os hieróglifos no obelisco, pasmem-se, são todos falsos, já que esta escrita ainda não tinha sido decifrada na época da sua construção.

• Fonte Bonita (Schöner Brunnen) – É a tal fonte que teria sido descoberta pelo Imperador Matthias e dado o nome atual ao palácio, conforme diz a lenda. É claro que, na época, devia ser apenas um poço natural, mas hoje é uma pequena casa protegendo a figura da ninfa Egéria vertendo a água (vinda da nascente) de um vaso para a bacia da fonte.

• Fonte de Neptuno (Neptunbrunnen) – No sopé da colina e na extremidade do Großes Parterre (na direção do palácio), está localizada esta fonte, considerada a maior de Schönbrunn. Ela retrata o tema mais popular entre os jardins daquela época: Neptuno, o deus dos mares, com seu inconfundível tridente e rodeado por ninfas e tritões. Nesta escultura, foi ainda acrescentada a figura da deusa Tétis, suplicando ajuda ao seu filho Aquiles, que partia para conquistar Troia. O simbolismo é simples: Neptuno exercendo o seu domínio sobre o elemento água faz uma analogia aos monarcas controlando o destino de suas nações.

Outro destaque dos jardins é o Irrgarten, onde encontramos labirintos verdes feitos com sebes, que é diversão garantida para adultos e crianças. A visita é paga e como não estava incluída no nosso bilhete, não entramos.

Aliás... A visita é grátis aos jardins de Schönbrunn, mas há atrações pagas lá dentro que só poderão ser visitadas mediante a compra de bilhete (avulso ou combinado com a visita ao palácio).

Destaque especial para a “Gloriette”!

Majestosamente no alto da colina (e mesmo em frente ao palácio) temos uma arcada coberta construída em 1775 por ordem da Imperatriz Maria Theresa, que recebeu o nome de Gloriette.

Reza a lenda que este edifício servia para 3 coisas: como plataforma de observação de luxo, como salão de jantar (tinha até cozinha) e também como monumento à “guerra justa”, um ideal comum no século 18 em que todas as guerras teriam o “nobre” e “justo” objetivo de manter a ordem e o equilíbrio do poder – como uma prevenção de problemas.

Olhando a foto da Gloriette bem de longe, parece que a subida da colina até à mesma é tranquila. Puro engano!

Para chegar ao sopé da colina já é uma caminhada razoável. E depois, quando ficamos cara a cara com a subida (feita em ziguezague), percebemos que é mais alta do que parece.

E isso fica ainda mais evidente ainda quando chegamos lá em cima. Nos dias de hoje, a Gloriette é mais procurada pelos visitantes não por ser um belíssimo miradouro que nos dá uma visão “aérea” de Schönbrunn, mas principalmente porque nos proporciona uma vista panorâmica da cidade de Viena.

É possível ir até o terraço do monumento (a subida é paga, não incluída no nosso bilhete) de onde podemos ter uma vista ainda mais alta e ainda mais bonita. Não há elevador, mas a escadaria é tranquila, realizada em etapas – o que é ótimo para os mais sedentários!

Na parte central funciona um restaurante, chamado Café Gloriette, situado no antigo salão de jantar de Maria Theresa.

Como facilmente poderá ser concluído de tudo o que atrás referimos, facilmente se passa um dia inteiro no palácio e jardins, mas nós não tínhamos esse tempo, por isso lá fomos nós até ao nosso próximo destino: O Museu de Tecnologia!

O Museu de Tecnologia de Viena (https://www.technischesmuseum.at/language/en-us/home), fica localizado na Mariahilfer Str. 212, bem próximo do Palácio de Schönbrunn, dai a nossa visita após sair deste palácio.
A entrada custa 13€/adulto, sendo grátis para as crianças.

O Museu de Tecnologia de Viena é um lugar para se divertir com a ciência. O museu orgulha-se de ser uma vitrina para desenvolvimentos tecnológicos do passado, presente e futuro. Pelos padrões regionais, e até mesmo internacionais, o museu possui coleções únicas.

A sua coleção inclui exposições nas áreas de transporte, energia, indústria pesada, a vida quotidiana, a mobilidade, a Média e instrumentos musicais.

Além das coleções, demonstrações interativas e laboratórios enriquecidos com gráficos, experiências, filmes e textos proporcionam entretenimento educativo para adultos, crianças, famílias e grupos.

As diferenciadas apresentações multimédia do museu mostram a influência das realizações tecnológicas da Áustria na sua sociedade, economia e cultura moderna.

Não sendo nada de extraordinário, preferimos passar cerca de 2h no museu em vez de andar a passear por museus de arte que não nos dizem nada!

Saímos do museu e a fome já apertava...mas não havia nenhum restaurante à vista pelo que fomos caminhando até encontrar algum local onde almoçar.

Lá nos apareceu um restaurante italiano e à falta de melhor lá entramos e comemos. Serviço despersonalizado, parecia que estavam a fazer um frete em nos atender!

Pizza e os já conhecidos panados foram a nossa escolha!

No exterior decidimos apanhar um elétrico até uma estação de metro mais central e aí apanhamos um autocarro até ao local da próxima visita, no Stadtpark!

O objetivo da nossa ida ao parque era ver uma das estátuas mais famosas de Viena, nada mais nada menos que o monumento de homenagem ao famoso músico Johann Strauss!

O Parque da Cidade (Stadpark) é o preferido tanto dos vienenses como dos turistas que visitam a capital. Aberto ao público desde 1862, é um dos parques mais antigos de Viena.

O parque, dotado de um estilo inglês, possui uma extensão de 65.000 metros quadrados ao longo dos quais floresce uma ampla variedade de espécies vegetais. O rio Wien divide o parque em dois, enquanto algumas pequenas partes unem ambos os lados.

Um dos lugares mais fotografados do parque é o monumento a Johann Strauss, uma estátua de bronze dourada que foi inaugurada em 1921 para prestar uma homenagem ao importante compositor austríaco, conhecido especialmente por suas valsas, Johann Strauss (filho).

Durante o passeio, é recomendado parar para contemplar um dos edifícios mais importantes do Stadtpark, conhecido como Kursalon. Trata-se de um edifício que foi inaugurado em 1867 para a realização de tratamentos hidroterapêuticos, mas que desde 1868 é um local onde se realizam importantes concertos e bailes.

A partir deste local, auxiliados pelo Google maps, verificamos que existia um alinha de elétrico que nos deixaria mesmo em frente a um dos edifícios mais estranhos de Viena, e que queríamos visitar!

Lá apanhamos a linha 1 do elétrico até Hundertwasser Village, assim se chamam estes apartamentos!

Hundertwasserhaus é um complexo residencial com um aspeto muito original construído entre 1983 e 1986.

A construção, obra do arquiteto e artista Friedensreich Hundertwasser, parece um colorido quebra-cabeça, obra de uma criança, em que o chão não é reto, e sim ondulado, e onde no interior dos quartos crescem árvores que saem pelas janelas.

No exterior, tudo é colorido e suas formas inusitadas surpreendem os turistas, pouco acostumados a uma arquitetura tão especial. 

Hundertwasserhaus é uma das principais atrações de Viena e faz parte do património cultural austríaco.

A forma e as cores dos imagináveis edifícios nos fazem pensar que é possível mudar o mundo.

Ao lado dos edifícios, há também um simpático shopping feito no mesmo estilo (Hundertwasser Village), além do Museu Hundertwasser, onde são expostas as obras do original artista.

Tiramos muitas fotos, para não variar e voltamos ao centro da cidade para, desta vez subir à torre sul da catedral de Santo Estevão, pois no primeiro dia não tivemos oportunidade de o fazer.

Confesso que ficamos um pouco desiludidos com a vista da torre da catedral pois em vez de existir um plataforma onde pudéssemos ter uma visão 360º da cidade fomos dar a uma pequena sala, onde existiam 4 janelas de onde podíamos observar a vista em redor. Pode parecer a mesma coisa, mas não é, pois, a vista não é livre, está condicionada à direção das janelas!

Valeu o exercício efetuado na subida, pois subir 343 degraus em espiral sem grandes possibilidades de descanso pelo meio é dose, mas acompanhado pela Beatriz lá subi e desta vez foi ela que teve de esperar por mim! A idade não perdoa...

Enquanto subíamos à torre, a Virgínia aproveitou para fazer algumas compras e descobriu a Casa Museu Mozart, mesmo ali ao lado!

Confesso que não estava nos nossos planos iniciais visitar este espaço, pelas razões que apresentaremos abaixo, mas elas estavam entusiasmadas, por isso lá fomos!

Entre os anos 1784 e 1787, Mozart, o maior compositor de todos os tempos, morou com a sua família neste apartamento da rua Domgasse.

É possível visitar quatro andares do edifício e a visita começa no terceiro andar, onde são apresentados dados interessantes sobre os anos que Mozart passou em Viena, os lugares onde atuava, quem eram seus amigos, a sua relação com os maçons ou a grande paixão que tinha pelos jogos.

No segundo andar são apresentadas as óperas de Mozart e, no primeiro, podemos ver como era o lar do artista. No sótão da residência está instalado um centro de aprendizagem onde os interessados podem aprender o que quiserem sobre o mestre Mozart.

Embora Mozart seja um personagem muito interessante na história da música, a visita à sua residência é um pouco dececionante, tal como prevíramos.

Na maioria dos ambientes são expostos apenas alguns quadros da época, enquanto naquele que foi o apartamento de Mozart, não se sabe qual era cada um dos cómodos e nem se conserva nenhum tipo de móvel.

O áudio guia narra a história da vida de Mozart enquanto os visitantes passeiam pela desolada casa sem muitas coisas interessantes para ver. Há coisas melhores para ver em Viena e onde gastar os 11€ da entrada.

Não mostramos nada do que vimos neste espaço pois é estritamente proibido tirar qualquer tipo de foto no interior do espaço!

Depois desta visita decidimos regressar ao hotel para aproveitar para lá lanchar e assim poupar uns €uros.

Mais tarde regressamos à cidade para fazer um “tour” de Viena à noite, por conta própria e desta forma podermos apreciar alguns dos principais monumentos da cidade iluminados.

Saímos na estação de metro junto à Catedral de Santo Estêvão e fomos caminhando em direção ao “Museum Quartier” e depois até à Camara Municipal, apreciando o que nos aparecia pelo caminho.


Entretanto começou a chover e tivemos de terminar o nosso tour e fomos procurar um local para jantar.

Acabamos por comer no Mc Donald’s pois o tempo estava desagradável para andar à procura de restaurante e o Mc Donald´s estava mesmo ao lado da estação.

Regressamos ao hotel e assim terminou o nosso dia!

Amanha, dia de Páscoa, temos mais para visitar!

Até amanha!

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