sábado, 25 de dezembro de 2021

25 de Dezembro de 2021 – Porto – Budapeste

 

Um pouco receosos devido ao aumento dos casos Covid19, em Portugal e um pouco por toda a Europa, lá decidimos manter os planos iniciais e ir passar um dias a Budapeste.

 

Como na pesquisa de preços, os voos no dia de Natal estavam mais baratos, lá marcamos pela Wizz Air, o nosso voo até Budapeste, com saída do Porto às 21:25h.

 

Desta vez tínhamos bagagem de porão, por isso tivemos que ir ao check-in presencial para despachar as malas. Chegados ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, o check-in abriu duas horas antes do voo partir e rapidamente despachamos todo o processo, pois exigiram verificar os certificados de vacinação, para evitar a quarentena à chegada à Hungria.

 

 

Na zona “ar” do aeroporto, isto é, após a passagem pela segurança, tudo fechado. Nem a loja de “Duty Free” estava aberta. Apenas um restaurante, onde pudemos comer umas pizzas (o voo chegava a Budapeste às 01:50h).

 

O avião que ia fazer o nosso voo pertence à base de Budapeste, por isso tivemos que aguardar a sua chegada, para embarcarmos.

 

No meio de tantas possibilidades de escolha, lá nos saiu na “rifa” um dos aviões mais antigos da Wizz, um A320, com cerca de 12 anos de idade.

 

À hora marcada lá partimos rumo a Budapeste.

 

 

A viajem até Budapeste decorreu sem grandes notas de destaque, à exceção dos muitos lugares vazios no avião. Situação normal, por se tratar de um voo em dia de Natal.

 

Chegamos a Budapeste, por voltas das 02:00h. O movimento no aeroporto era reduzidíssimo e fomos até ao balcão oficial dos táxis no aeroporto de Budapeste.

Deixamos aqui um pequeno video do nosso voo até Budapeste:

 


 

Existem várias formas de fazer o percurso entre o aeroporto de Budapeste e o centro da cidade.

 

Tal como a generalidade dos aeroportos europeus, o Ferenc Liszt está muito bem servido de transportes públicos, sendo fácil e rápido chegar ao centro da cidade. Apesar de não ter uma linha de comboio ou metro diretamente ligadas ao terminal, as diferentes opções não deixam que os passageiros tenham que se preocupar em demasia com a forma de saírem de lá quando aterram, nem de lá voltarem para partirem.

 

A forma mais rápida e prática de viajar de um aeroporto para o centro da cidade é, geralmente, o táxi. Em Budapeste não é diferente e, como noutros aeroportos, também uma das opções mais caras.

 

Dependendo da localização do destino, a viagem pode custar entre €20 e €25 por trajeto.

 

O aeroporto de Budapeste tem à disposição dos passageiros um serviço de transfer que os deixam no ponto exato onde querem ficar.

 

É mais caro do que os transportes públicos convencionais, mas é mais barato do que o táxi e pode ser uma boa solução para quem chega a horas mais tardias e não quer percorrer o caminho da paragem do autocarro até ao hotel a pé.

 

O serviço Mini Bud pode ser reservado através da internet ou no balcão da empresa à chegada ao aeroporto e funciona em com recurso a carrinhas de nove lugares que podem ser partilhadas com outros viajantes.

 

Dependendo da antecedência com que se reserve, este transfer pode custar €6 por passageiro e por percurso, sendo que o preço mais comum de se encontrar fica-se perto dos €10. Para viagens de ida e volta o preço por trajeto pode ser mais vantajoso.

 

Outra opção é o autocarro. Existem dois autocarros ideais para fazer o trajeto entre o aeroporto e centro da cidade e vice-versa. O 100E tem um percurso direto com poucas paragens no centro da cidade, sendo mais caro: €2,5.

 

Como alternativa mais barata, os passageiros têm à disposição o autocarro 200E que em cerca de 25 minutos deixa os passageiros junto da estação de metro Kőbánya-Kispest, local a partir do qual podem partir para vários pontos no centro da cidade. Neste caso, o preço não vai além de €1.

 

Por último referir que em Budapeste não existe Uber. Existem algumas empresas similares, sendo que a mais conhecida é a Bolt.

 

Como estivemos até à última hora a decidir se íamos ou não, não preparei nada, pelo que recorremos ao táxi. Esperamos cerca de 20 min pelo táxi, pois àquela hora não havia nenhum disponível.

 

Como podem imaginar já chegamos tardíssimo ao hotel que escolhemos para a nossa estadia.

 

Ficamos alojados no Opera Garden Hotel & Apartments num apartamento com 2 “quartos”, com muito mais espaço disponível que um quarto tradicional.

 



 



O hotel revelou-se uma excelente escolha pois estava muito bem localizado, muito confortável e o pequeno almoço apesar de repetitivo (as opções foram literalmente as mesmas todos os dias!)

 

E assim, por volta das 4:30h da manha fomos descansar!

 

Até amanha, por Budapeste!

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