Dia 11 Outubro 2011 – Charlotte Amalie – St Thomas USVI
O Compass de hoje:
Charlotte Amalie é a capital e a cidade mais populosa da ilha de St Thomas pertencente às Ilhas Virgens sob dependência dos Estados Unidos da América. Tem uma população de cerca de 19.000 habitantes e tem um dos mais populares portos de escala do mundo. De facto, muitos itinerários de cruzeiros nas Caraíbas incluem esta ilha.
O desenvolvimento desta ilha enquanto paragem de eleição para os cruzeiros surge devido a ser uma ilha totalmente isenta de impostos, ou dutty free, na linguagem mais comum. É inclusive uma referência no que toca ao comércio de diamantes, jóias e artigos de electrónica. Uma forma engraçada de dividir os interesses é elas comprarem jóias e eles Ipads, apesar de eles saírem claramente prejudicados.
Deixo um conselho a quem visitar esta ilha, traga o cartão de crédito e se possível peça um aumento do plafond!!!!, no entanto chamo à atenção que apesar de não ter percorrido as ruas mais comerciais já que a Beatriz adormeceu no táxi no regresso as lojas que visitei não achei tão bons preços assim.
Claro que em diamantes, jóias e relógios Rolex não sou especialista, por isso apenas deixo o aviso. Até porque ouvi uns americanos dizer que tinham encontrado artigos de electrónica mais caros que no Best Buy!!!
A cidade (e a ilha) está frequentemente lotada, sendo muito fácil na época alta estarem atracados ao mesmo tempo na cidade 6 navios de cruzeiro, o que significa por vezes um acréscimo de população na ordem das 20.000 pessoas num só dia. A ilha, no entanto, lida muito bem com essa situação e quase não se nota a presença de tanta gente, já que a tendência é para as pessoas se espalharem ou pelas praias ou pelo centro da cidade às compras.
Atracamos relativamente cedo em Crown Bay, um porto construído em 2007 para conseguir lidar com o aumento, cada vez mais substancial, do tamanho dos navios de cruzeiro de que o Oásis e o Allure são o melhor exemplo, mas não só já que o Carnival Dream e suponho que o NCL Epic também atracam neste porto ao contrario dos outros que atracam no porto mais próximo da cidade, Havensight Pier. A distancia entre ambas não é muito longa mas exige uma viagem de 5-10 min de táxi para se efectuar a ligação (ou então uma longaaaa caminhada que com o calor que normalmente se faz sentir nestas paragens, não deve ser fácil). Como é fácil de perceber o porto mais antigo e mais usado é Havensight, logo a oferta de actividades e compras é muito maior neste local, até pela sua proximidade com o centro da cidade ou, Downtown como é chamado em “estrangeiro”!!!
A oferta de actividades é extensa e depende essencialmente do que se quer fazer. As mais populares são a subida de teleférico para ver e fotografar a vista sob o porto a partir de “Paradise Point” existindo no topo um pequeno complexo com lojas dos habituais souvenirs; as praias com Magens Bay à cabeça, mas também Coki e Saphire Beach e a ilha vizinha de St John para actividades aquáticas e muitas excursões de snorkeling.
A nossa ideia sempre foi fazer um tour completo pela ilha para ficar como uma ideia geral da mesma com paragem pela praia. Tinha sido sugerido aqui no fórum a ida a Secret Harbour em vez de Magens Bay e li varias sugestões para Saphire Beach (óptima para o snorkel) e também para Coki Beach, por isso no que toca à praia ia com e espírito aberto.
Tentei encontrar uma empresa local que prestasse o serviço que eu pretendia e que permitisse a marcação por internet, mas que não cobrasse o valor antecipadamente. A marcação antecipada permitia ir mais tranquilo e não teria que estar preocupado em contratar localmente uma empresa e o pagamento na hora salvaguardava imprevistos tais como atrasos ou alteração de rota (tal como de resto aconteceu ao Oásis, nesta data).
Li criticas muito positivas sobre a empresa “Sunny Liston Tours” (http://www.sunnylistonfuntours.com/), mas estes exigiam um pagamento mínimo de 10USD através de PayPal e não me apeteceu estar a reactivar a minha conta no PayPal. Fiquei no entanto com a certeza que na hora conseguiria um bom tour e por preços atractivos. Também pensei num táxi individual mas estes apesar de existirem não são muito frequentes, havendo a tradição de táxis colectivos, isto é, junto ao porto ou no centro da cidade existem uns locais próprios (tipo paragem de autocarro) onde se agrupam os clientes por destinos e os taxistas tentam arranjar mais clientes para esse mesmo destino. Esta situação para quem está de visita por apenas algumas horas faz perder muito tempo que vai fazer falta mais tarde.
Assim que desembarcamos tentei logo dirigir-me ao local onde se agrupavam os taxistas com placas a oferecer Tours e respectivas durações. Nesta altura encontro um grupo de brasileiros, cerca de 15, que por sua vez faziam parte de um grupo de 15 casais que regularmente viajam juntos pelo mundo (sinal da pujança do Brasil e da sua economia) que estavam a negociar um táxi colectivo com um motorista. Fomos convidados a juntarmo-nos a eles, o que fizemos!
Se por um lado foi boa opção, já que fomos 18 num táxi de 27 lugares por outro revelou-se uma má opção por força da personalidade dos brasileiros.
A empresa contratada foi a “Godfrey Tour” (godfreytoursvi.com/) e o percurso e preço negociado na hora. O percurso seria uma paragem em St Peter Greathouse (Jardim Botânico), Montain Top para admirar as vistas e seguida para Magens Bay para 2 horas de praia e posterior regresso à cidade para paragem nas ruas melhores para compras. O preço foi 35 USD/pax por um tour com 4,5 horas.
O tour até começou animado mas os brasileiros não se calavam e faziam imenso barulho não permitindo que se ouvisse bem as explicações que o motorista ia dando. O motorista terá visto isso como uma falta de respeito com o seu trabalho e interpelou os brasileiros sobre o facto tendo inclusive perguntado como se dizia. “estejam calados!!!” em português. Claro que quem estava a pagar éramos nós todos e o homem podia (e devia) ter falado de outra forma e não fazer sentir às pessoas que estavam numa visita da escola cujo professor tenta manter respeito! Como os nossos companheiros de viagem não gostaram, boicotaram o trabalho do motorista fazendo cada vez mais barulho até que o homem pura e simplesmente se calou e seguiu o percurso pré estabelecido. Então cá vamos às fotos e às explicações que eu consegui ouvir:
Paragem no Jardim Botânico:
Vistas do Jardim:
Os nossos companheiros de aventuras:
Magens Bay vista de vários locais:
Chegada à praia, a Magens Bay, considerada uma das praias mais bonitas do mundo, segundo a National Geografic, mas na minha opinião demasiado frequentada por turistas.
A agua essa estava fabulosa!
A praia é paga, pagando-se uma pequena entrada (incluída no tour) e que nos dava direito a usufruir das casas de banho e duches, algo que em outras praias grátis ou não existem ou só abrem de vez em quando.
Almoçamos num bar de apoio à praia ( único no local) umas fatias de pizza e uns nuggets para a Beatriz e uma bebida de lata. Custo, cerca de 18USD mas, sinceramente a qualidade da comida deixou a desejar mesmo para fast-food. Conselho: levem umas sanduíches do navio que ficam mais satisfeitos e sai mais barato.
Há hora marcada e no local designado lá nos encontramos todos para o regresso à cidade e posteriormente ao Oásis.
Talvez embalada pelas estradas estreitas e cheias de curvas a Beatriz adormeceu no regresso e como já tinha feito as minhas compras em Miami não ficamos no centro da cidade tal como alguns brasileiros e fomos para o Oásis ainda a tempo de comer alguma coisa com mais qualidade.
Em Havensight, tinhamos 3 navios: 2 Carnival e o NCL Sun
Downtown
No Oásis fomos a Central Park, adivinhem para quê?
já adivinharam?
É que efectivamente a sande é fantástica!!!!
Após o almoço/lanche regressamos ao porto e às suas lojas onde aproveitei para comprar um cartão de memoria adicional, que não cheguei a precisar. Custou-me 30USD com a capacidade de 8 GB, nem me dei ao trabalho de ver se foi caro ou barato!!
Após este passeio pela área comercial do porto era hora do “all aboard” e preparar para ver a partida de St Thomas.
Durante as minhas pesquisas, ao ler comentários de passageiros anteriores sobre um bom sitio para se ver a partida era referido o deck 14 por cima da ponte e por baixo do solário, como sendo um óptimo local. Foi desse mesmo local que vi a partida:
Após as fotos da partida fui falar com o Jorge, um dos responsáveis pela hotelaria, o mesmo que foi mencionado pela Carla como podendo arranjar-me um upgrade para um camarote com varanda. Confesso que ia sem grandes esperanças porque nessa mesma manha foi-me dito que não havia camarotes com varanda para 3 pessoas, mas lá fui e tive uma das alegrias deste cruzeiro, consegui o ambicionado camarote exterior com varanda e logo vista mar.
Foi uma grande confusão mudar as coisas todas à pressa de um camarote para outro, mas era por uma boa razão. Ainda por cima precisavam do nosso camarote, por isso era urgente a mudança. Foi tudo um pouco confuso com roupa colocada dentro das malas à pressa e pés ao caminho apesar de ser só um deck, estávamos no 7º e fomos para o 8º. Pelo caminho fui abordado varias vezes, perguntando-me se só estávamos a embarcar agora ou então o que tinha provocado a mudança, ao que fui respondendo que tinha sido um upgrade, um pouco a medo pois havia um aviso na recepção dizendo que o Oásis viajava cheio logo não havia upgrades e eu não sabia se podia comprometer quem de boa vontade me deu o upgrade.
Como ainda nos sobrava tempo até ao jantar fomos ver o espectáculo “Oásis Of Dreams”, o tal que foi adiado devido ao vento e que agora tinha uma sessão extraordinária para outros passageiros. Não fomos ver do local habitual, mas sim de um local “secreto”, as varandas traseiras dos decks 11 e 12 eram publicas possibilitando umas vistas fabulosas para o Aquatheather (para mim eram melhores que as vistas dos lugares sentados!!!)
Findo o espectáculo dirigimo-nos ao restaurante. Pelo caminho ainda assistimos às habilidades deste barmam:
Durante a ida diária ao carrossel, aproveitei para registar mais uns momentos:
O espectaculo de hoje era o Headliner Showtime com Earl Turner, mas não permitiam tirar fotos, por isso fica o que deu para registar:
Depois era de descansar, hoje já com o mar como companhia.
Até amanha em St Maarten...
O Compass de hoje:
Charlotte Amalie é a capital e a cidade mais populosa da ilha de St Thomas pertencente às Ilhas Virgens sob dependência dos Estados Unidos da América. Tem uma população de cerca de 19.000 habitantes e tem um dos mais populares portos de escala do mundo. De facto, muitos itinerários de cruzeiros nas Caraíbas incluem esta ilha.
O desenvolvimento desta ilha enquanto paragem de eleição para os cruzeiros surge devido a ser uma ilha totalmente isenta de impostos, ou dutty free, na linguagem mais comum. É inclusive uma referência no que toca ao comércio de diamantes, jóias e artigos de electrónica. Uma forma engraçada de dividir os interesses é elas comprarem jóias e eles Ipads, apesar de eles saírem claramente prejudicados.
Deixo um conselho a quem visitar esta ilha, traga o cartão de crédito e se possível peça um aumento do plafond!!!!, no entanto chamo à atenção que apesar de não ter percorrido as ruas mais comerciais já que a Beatriz adormeceu no táxi no regresso as lojas que visitei não achei tão bons preços assim.
Claro que em diamantes, jóias e relógios Rolex não sou especialista, por isso apenas deixo o aviso. Até porque ouvi uns americanos dizer que tinham encontrado artigos de electrónica mais caros que no Best Buy!!!
A cidade (e a ilha) está frequentemente lotada, sendo muito fácil na época alta estarem atracados ao mesmo tempo na cidade 6 navios de cruzeiro, o que significa por vezes um acréscimo de população na ordem das 20.000 pessoas num só dia. A ilha, no entanto, lida muito bem com essa situação e quase não se nota a presença de tanta gente, já que a tendência é para as pessoas se espalharem ou pelas praias ou pelo centro da cidade às compras.
Atracamos relativamente cedo em Crown Bay, um porto construído em 2007 para conseguir lidar com o aumento, cada vez mais substancial, do tamanho dos navios de cruzeiro de que o Oásis e o Allure são o melhor exemplo, mas não só já que o Carnival Dream e suponho que o NCL Epic também atracam neste porto ao contrario dos outros que atracam no porto mais próximo da cidade, Havensight Pier. A distancia entre ambas não é muito longa mas exige uma viagem de 5-10 min de táxi para se efectuar a ligação (ou então uma longaaaa caminhada que com o calor que normalmente se faz sentir nestas paragens, não deve ser fácil). Como é fácil de perceber o porto mais antigo e mais usado é Havensight, logo a oferta de actividades e compras é muito maior neste local, até pela sua proximidade com o centro da cidade ou, Downtown como é chamado em “estrangeiro”!!!
A oferta de actividades é extensa e depende essencialmente do que se quer fazer. As mais populares são a subida de teleférico para ver e fotografar a vista sob o porto a partir de “Paradise Point” existindo no topo um pequeno complexo com lojas dos habituais souvenirs; as praias com Magens Bay à cabeça, mas também Coki e Saphire Beach e a ilha vizinha de St John para actividades aquáticas e muitas excursões de snorkeling.
A nossa ideia sempre foi fazer um tour completo pela ilha para ficar como uma ideia geral da mesma com paragem pela praia. Tinha sido sugerido aqui no fórum a ida a Secret Harbour em vez de Magens Bay e li varias sugestões para Saphire Beach (óptima para o snorkel) e também para Coki Beach, por isso no que toca à praia ia com e espírito aberto.
Tentei encontrar uma empresa local que prestasse o serviço que eu pretendia e que permitisse a marcação por internet, mas que não cobrasse o valor antecipadamente. A marcação antecipada permitia ir mais tranquilo e não teria que estar preocupado em contratar localmente uma empresa e o pagamento na hora salvaguardava imprevistos tais como atrasos ou alteração de rota (tal como de resto aconteceu ao Oásis, nesta data).
Li criticas muito positivas sobre a empresa “Sunny Liston Tours” (http://www.sunnylistonfuntours.com/), mas estes exigiam um pagamento mínimo de 10USD através de PayPal e não me apeteceu estar a reactivar a minha conta no PayPal. Fiquei no entanto com a certeza que na hora conseguiria um bom tour e por preços atractivos. Também pensei num táxi individual mas estes apesar de existirem não são muito frequentes, havendo a tradição de táxis colectivos, isto é, junto ao porto ou no centro da cidade existem uns locais próprios (tipo paragem de autocarro) onde se agrupam os clientes por destinos e os taxistas tentam arranjar mais clientes para esse mesmo destino. Esta situação para quem está de visita por apenas algumas horas faz perder muito tempo que vai fazer falta mais tarde.
Assim que desembarcamos tentei logo dirigir-me ao local onde se agrupavam os taxistas com placas a oferecer Tours e respectivas durações. Nesta altura encontro um grupo de brasileiros, cerca de 15, que por sua vez faziam parte de um grupo de 15 casais que regularmente viajam juntos pelo mundo (sinal da pujança do Brasil e da sua economia) que estavam a negociar um táxi colectivo com um motorista. Fomos convidados a juntarmo-nos a eles, o que fizemos!
O nosso taxi |
A empresa contratada foi a “Godfrey Tour” (godfreytoursvi.com/) e o percurso e preço negociado na hora. O percurso seria uma paragem em St Peter Greathouse (Jardim Botânico), Montain Top para admirar as vistas e seguida para Magens Bay para 2 horas de praia e posterior regresso à cidade para paragem nas ruas melhores para compras. O preço foi 35 USD/pax por um tour com 4,5 horas.
O tour até começou animado mas os brasileiros não se calavam e faziam imenso barulho não permitindo que se ouvisse bem as explicações que o motorista ia dando. O motorista terá visto isso como uma falta de respeito com o seu trabalho e interpelou os brasileiros sobre o facto tendo inclusive perguntado como se dizia. “estejam calados!!!” em português. Claro que quem estava a pagar éramos nós todos e o homem podia (e devia) ter falado de outra forma e não fazer sentir às pessoas que estavam numa visita da escola cujo professor tenta manter respeito! Como os nossos companheiros de viagem não gostaram, boicotaram o trabalho do motorista fazendo cada vez mais barulho até que o homem pura e simplesmente se calou e seguiu o percurso pré estabelecido. Então cá vamos às fotos e às explicações que eu consegui ouvir:
O aeroporto |
O Oasis atracado em Crown Bay |
Paragem no Jardim Botânico:
Vistas do Jardim:
Magens Bay vista de vários locais:
A praia é paga, pagando-se uma pequena entrada (incluída no tour) e que nos dava direito a usufruir das casas de banho e duches, algo que em outras praias grátis ou não existem ou só abrem de vez em quando.
Almoçamos num bar de apoio à praia ( único no local) umas fatias de pizza e uns nuggets para a Beatriz e uma bebida de lata. Custo, cerca de 18USD mas, sinceramente a qualidade da comida deixou a desejar mesmo para fast-food. Conselho: levem umas sanduíches do navio que ficam mais satisfeitos e sai mais barato.
Há hora marcada e no local designado lá nos encontramos todos para o regresso à cidade e posteriormente ao Oásis.
Talvez embalada pelas estradas estreitas e cheias de curvas a Beatriz adormeceu no regresso e como já tinha feito as minhas compras em Miami não ficamos no centro da cidade tal como alguns brasileiros e fomos para o Oásis ainda a tempo de comer alguma coisa com mais qualidade.
Em Havensight, tinhamos 3 navios: 2 Carnival e o NCL Sun
Uma lojita |
Aspecto das casas de Charlotte Amalie |
e já a chegar a Crown Bay:
já adivinharam?
É que efectivamente a sande é fantástica!!!!
Após este passeio pela área comercial do porto era hora do “all aboard” e preparar para ver a partida de St Thomas.
Durante as minhas pesquisas, ao ler comentários de passageiros anteriores sobre um bom sitio para se ver a partida era referido o deck 14 por cima da ponte e por baixo do solário, como sendo um óptimo local. Foi desse mesmo local que vi a partida:
Após as fotos da partida fui falar com o Jorge, um dos responsáveis pela hotelaria, o mesmo que foi mencionado pela Carla como podendo arranjar-me um upgrade para um camarote com varanda. Confesso que ia sem grandes esperanças porque nessa mesma manha foi-me dito que não havia camarotes com varanda para 3 pessoas, mas lá fui e tive uma das alegrias deste cruzeiro, consegui o ambicionado camarote exterior com varanda e logo vista mar.
Foi uma grande confusão mudar as coisas todas à pressa de um camarote para outro, mas era por uma boa razão. Ainda por cima precisavam do nosso camarote, por isso era urgente a mudança. Foi tudo um pouco confuso com roupa colocada dentro das malas à pressa e pés ao caminho apesar de ser só um deck, estávamos no 7º e fomos para o 8º. Pelo caminho fui abordado varias vezes, perguntando-me se só estávamos a embarcar agora ou então o que tinha provocado a mudança, ao que fui respondendo que tinha sido um upgrade, um pouco a medo pois havia um aviso na recepção dizendo que o Oásis viajava cheio logo não havia upgrades e eu não sabia se podia comprometer quem de boa vontade me deu o upgrade.
Como ainda nos sobrava tempo até ao jantar fomos ver o espectáculo “Oásis Of Dreams”, o tal que foi adiado devido ao vento e que agora tinha uma sessão extraordinária para outros passageiros. Não fomos ver do local habitual, mas sim de um local “secreto”, as varandas traseiras dos decks 11 e 12 eram publicas possibilitando umas vistas fabulosas para o Aquatheather (para mim eram melhores que as vistas dos lugares sentados!!!)
Findo o espectáculo dirigimo-nos ao restaurante. Pelo caminho ainda assistimos às habilidades deste barmam:
Durante a ida diária ao carrossel, aproveitei para registar mais uns momentos:
O espectaculo de hoje era o Headliner Showtime com Earl Turner, mas não permitiam tirar fotos, por isso fica o que deu para registar:
Depois era de descansar, hoje já com o mar como companhia.
Até amanha em St Maarten...
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