2º Dia - 7/6/2009 – Gdynia – Polonia
A 1ª noite serviu para travar conhecimento com o Zenith e com os nossos companheiros de mesa, portugueses lisboetas. Na manha do dia seguinte, pelas 10:30h tivemos o simulacro de emergência (ao contrario dos aviões, onde ninguém ouve as explicações de segurança, nos cruzeiros, o simulacro é obrigatório e tudo pára durante o mesmo).
Esta era das escalas do barco, que inicialmente menos me seduziu. O nome não me era familiar e achava que era um dos dias para explorar e usufruir dos “mimos” do barco. Puro engano, quando comecei a pesquisar, nomeadamente, nos já conhecidos fóruns espanhóis pude perceber que a cidade de Gdansk (a cerca de 30 km) era o ponto de interesse. Mais tarde, confirmamos “in loco” que a cidade de Gdynia, não tem nada para ver, principalmente a um domingo, quando o comércio está todo encerrado.
Como o transito entre as 2 cidades é algo caótico, não é muito recomendável fazer a ligação de táxi, já que corremos o risco de ficar no meio de algum engarrafamento e ficar em terra, já que o barco não espera por ninguém.
Para quem tiver espírito um pouco mais aventureiro recomendo a viagem de comboio entre as 2 cidades, com um preço muito acessível e em 20/30 minutos estamos em Gdansk. No nosso caso concreto, pelo facto de viajarmos com a nossa filha, Beatriz, de 2 anos, achamos que era correr demasiados riscos, pelo que contratamos a excursão do barco, optando pela mais barata (Gdansk e a Catedral de Oliwa), já que o objectivo era a viagem até Gdansk.
Começamos então por visitar a Catedral de Oliwa, edificada sobre as ruínas de um mosteiro no sec XIII, sendo uma mistura dos estilos Romântico, Gótico e Rococó (não é que eu perceba disto, mas é o que dizem os livros). A grande atracção é o seu órgão de tubos composto por 7.876 tubos de metal e madeira.
Entretanto, chegamos à cidade de Gdansk. Cidade medieval muralhada muito pitoresca, com os edifícios característicos muito ornamentados e com a preocupação de identificar profissionalmente os habitantes de cada casa.
A sua rua principal está cheia de atracções, desde logo a Fonte de Neptuno,
Terminando a visita junto ao Rio Motlawa, com as esplanadas e a famosa Grua, que servia para descarregar os navios antigos e efectuar reparações no mastros dos barcos que atracavam no Porto Fluvial.
Não posso dizer que tenha ficado maravilhado com a cidade e a excursão, mas acho que me arrependeria se tivesse ficado no barco e não visitasse esta cidade.
Para amanha fica a visita a Klaipeda, na Lituania.
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