sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Viseu - 1 Janeiro 2016



1 Janeiro 2016 – Viseu


Antes de começar aqui a contar as nossas andanças pela bonita cidade de Viseu, queremos deixar aqui os votos que o Novo Ano nos traga tudo aquilo que desejámos. E se neste “tudo” estiverem incluídas umas viagens ainda melhor, pois esta paixão entranha-se e é viciante!

Tal como referi no post anterior, face à impossibilidade de tirarmos os dias de férias planeados optamos por fazer 2 escapadinhas nos 2 fins-de-semana a seguir às festas. Sendo que a primeira escapadinha já se encontra relatada aqui vamos agora dedicar-nos à segunda, que bem vistas as coisas acaba por ser a primeira escapadinha do ano, ou se quisermos, uma ótima forma de começar o ano de 2016.

Literalmente estivemos até ao final do ano de 2015 para decidir onde iríamos passar o fim-de-semana, e foi já na última noite do ano que marcamos a estadia no Montebelo Viseu Hotel& Spa face a uma boa oferta existente na sua página na internet.

E foi desta forma que num primeiro dia do ano chuvoso percorremos os cerca de 100 kms que nos separam de Viseu e chegamos ao hotel cerca das 14:45h. Ainda decorria o almoço de ano novo dos hóspedes que passaram a noite de passagem de ano no hotel.


A nossa reserva foi de tal forma tardia que ao chegarmos à receção do hotel não sabiam da nossa chegada pois a funcionária que faz a gestão das reservas online saiu do serviço às 19:00h do dia anterior e mais ninguém foi verificar as reservas online. Por sorte havia quartos disponíveis…


Assim que chegamos fomos dar uma vista de olhos pelo hotel e pelas suas comodidades, pois a chuva forte que caia no exterior não convidava a sair e ainda era cedo para assentarmos arraiais no Spa existente no hotel.


O Montebelo Viseu Hotel & Spa fica no coração da cidade de Viseu. É um espaço moderno (hoje em dia nem tanto!), cosmopolita e que reúne todas as condições que garantem, a quem o escolhe, uma estadia rodeada de glamour e conforto, perto da movida Viseense e de toda a animação que ela garante.

Chegados ao Hotel bem podíamos dizer que estávamos num hotel de uma qualquer cidade moderna e cosmopolita do mundo. A estética do hotel é baseada em linhas contemporâneas e respira urbanismo e funcionalidade.


Não diríamos que estávamos num hotel numa cidade pequena como Viseu, que vive um pouco à sombra da sua vizinha Serra da Estrela. De imediato percebemos que não é intenção do hotel aproveitar essa proximidade, e, francamente, nem tudo tem que girar em torno da Serra.

Nesta região existem outros conceitos, outras ofertas e outras formas de pensar que tornam a região mais eclética e, por isso, mais interessante e atraente para aqueles que não vêm a cidade com uma base para visitar a Serra da Estrela. De resto, tal como nós já equacionamos noutras alturas!

O Hotel, pertencente ao grupo Visabeira, é mais que um Hotel urbano, é um espaço conceito, que garante uma estadia com um certo nível de luxo a quem o visita.

O conforto e funcionalidade dos seus quartos e espaços comuns, tornam este hotel ideal para encontros de negócios, reuniões ou congressos sendo, igualmente, pensado para que passemos uns dias românticos na cidade de Viriato rodeados de todo o conforto que um Hotel cinco estrelas pode oferecer, ou uns dias a tratarmos de nós, num Spa que seguramente será revigorante e que nos fará sentir uma nova pessoa.


Seja como casal, ou apenas alguém que quer desfrutar de uns dias de calma em ambiente urbano, o Montebelo Viseu Hotel & Spa é um local de onde não irá certamente querer sair, especialmente daquela parte do empreendimento dedicada ao Spa, e que é um local maravilhoso! Podemos garantir…

Uma das características mais interessantes do Montebelo Viseu Hotel & Spa é que, apesar de não haver uma ligação direta à Serra da Estrela, pelo menos na sua estética, a verdade é que, sempre que olhamos por uma das suas janelas panorâmicas, a paisagem nos leva os pensamentos e somos relembrados do local onde nos encontramos, esta dicotomia que envolve o Hotel torna-o ainda mais interessante e atribui-lhe uma personalidade especial que o torna único.

E há ainda pormenores, a par das vistas que proporciona sobre os Montes Hermínios ou sobre Viseu, que fazem questão de lembrar aos visitantes que este espaço faz parte de uma região onde se encontra inserida a Serra da Estrela, tal como a gastronomia, sendo que no restaurante do Hotel temos a oportunidade de nos deliciarmos com algumas confeções gastronómicas de assinatura, inspiradas na culinária regional. Desta vez não podemos dar a nossa opinião sobre o funcionamento do restaurante, pois não jantamos no hotel. Apenas daremos mais tarde opinião sobre o pequeno-almoço.


Se estiver a pensar visitar Viseu, por exemplo no verão o hotel irá garantir que a estadia será de luxo, e esta cidade na época estival está cheia de atividades que a tornam num dos polos de atração na região. Conheça a cidade de Viseu, os seus encantos e desfrute de uma estadia de luxo cosmopolita como o Montebelo Viseu Hotel & Spa pode, sabe, e seguramente vai oferecer!


Após grande parte da tarde ter sido passada nas brincadeiras numa piscina interior quase só para nós (provavelmente os hospedes ainda dormiam depois de uma noite longa!) fomos até uma das atrações comerciais da cidade de Viseu, o Palácio de Gelo. A intenção era além de jantar ver a possibilidade da Beatriz experimentar a pista de gelo existente no centro comercial.

Confesso que ficamos surpreendidos, pela positiva com este centro comercial. Sim, sabemos que um centro comercial é sempre um centro comercial! Mas apenas conhecíamos de nome e não fazíamos a mínima ideia do que poderia existir no centro comercial, além da pista de gelo e do bar de gelo. O que poderá ter de interessante um espaço destes?


Bem, a maioria das lojas são de facto as mesmas dos outros sítios. Mas, este edifício, além de uma gigantesca obra de arquitetura, alberga também inúmeros divertimentos como a pista de gelo, piscina, bowling e mais algumas atrações.

O Palácio do Gelo foi inaugurado oficialmente em 1996 e posteriormente após obras de remodelação reinaugurado a 15 de abril de 2008. É o maior centro comercial de Portugal, em área comercial.

Só o “pequeno” lago que existe num dos pisos térreos … é de ficar com os olhos pregados nos jatos e repuxos de água que por vezes atingem os andares mais altos do edifício. A Beatriz ficou impressionada com a altura que a agua chegava.

O centro comercial é também o local escolhido pelos locais (e não só!) quando o calor aperta, já que não podemos esquecer que o interior do nosso país aquece e de que maneira no verão, e nessas alturas o ar bem mais fresco de uma superfície comercial é bem mais agradável. No inverno, a situação inverte-se e o quentinho do interior do centro comercial constitui também um grande incentivo à nossa presença.

A somar a isto tudo, não podemos esquecer que são várias as atividades para entreter miúdos e graúdos:

– a pista de gelo;

– Bowling com 8 pistas, snooker, simuladores de jogos, etc;

– Polar e Brincar: brincadeiras só para crianças;

– Spa, ginásio e piscina olímpica;

– Bar do Gelo de Viseu;

– Discoteca com festas temáticas;

– e salas de cinema.

O Palácio do Gelo, em Viseu, tem também uma enorme variedade de restaurantes, sejam eles das cadeias normais de fastfood, sejam alguns um pouco mais tradicionais e onde a comida é “not so fastfood! Apesar disso prevaleceu a vontade das nossas filhas e fomos comer à mais conhecida marca de fast food do mundo. Se ainda não adivinharam damos mais uma pista: começa com um “M”…!

Uma das grandes atrações do Palácio de Gelo é o seu bar de gelo. É um bar único em todo o país (acho que não fomos ultrapassados pelo tempo na informação). O Bar do Gelo, em Viseu, reúne animação musical e cocktails num ambiente com temperaturas negativas. Uma experiência única a ser vivida neste espaço.

No Bar do Gelo, em primeiro lugar é-lhe entregue um enorme casacão, com capucho, que o vai manter aquecido no interior. Também é dado ao visitante umas luvas e botas para que se consiga aguentar os graus negativos.

Antes de entrar no bar, que é um autêntico frigorífico, tem uma antecâmara para os visitantes se habituarem ao frio.

Dentro do bar estão entre 5 a 12 graus… negativos! Bbbbrrrr….

Dizem, na apresentação do Bar do Gelo, que “foram transportadas 35 toneladas de água dos glaciares do Canadá, para construir paredes, bancos, candeeiros, esculturas e copos em puro e translúcido gelo, nos quais poderá provar cocktails”.

No interior do bar, o mobiliário está gelado e, mesmo com umas peles em cima, para nos sentarmos, não dá para ficar parado muito tempo. Parar é congelar. E tirar as mãos das luvas para conseguir fotografia é um desafio. Mas, aguenta-se muito bem o frio.

Tome a sua bebida, enquanto desfruta da música, e aproveita esta experiência original. No verão sabe bem o fresquinho, dentro do bar, e no inverno, como estamos mais habituados ao frio, aguenta-se ainda melhor.

Não vamos entrar em muitos pormenores pois não visitamos o bar. Já o fizemos a bordo do Norwegian Epic e trata-se de uma experiência única mas que não justifica a repetição.

Apenas para informação, alguns detalhes sobre o local.  Palácio do Gelo Shopping, Piso -1 Quinta da Alagoa, Ranhados 3500-606 Viseu T. (+351) 232 483 931 ou (+351) 926 728 459 Email: bardegeloviseu@visabeiraturismo.com Horário de verão: todos os dias, 14h00-00h00 Preço: entrada adulto + bebida= 10€; adulto + 2 bebidas =15€; entrada criança (3 aos 12 anos) = 5€; Entrada Familiar (2 adultos + 2 crianças) =25€

Como era dia 1 de Janeiro, apenas a restauração estava aberta e apenas deu para apreciar a beleza da decoração de Natal, fazendo-nos recordar outros “mall” de outros locais, bem mais quentes por sinal! Ficou prometido um regresso para o dia seguinte para experimentar a pista de gelo.

Para o nosso segundo dia em Viseu acordamos cerca das 9:00h pois o pequeno-almoço era servido até às 10:30h e para nossa felicidade o dia estava radioso e não havia sequer vestígios da chuva que se fartou de cair no primeiro dia do ano.

Mais uma vez destacamos a qualidade do pequeno-almoço servido nos hotéis de qualidade. Confessamos que para quem no dia-a-dia come um pequeno-almoço muito básico pois normalmente não gosta de perder muito tempo com essa refeição, nestas situações fartamo-nos de comer tal a oferta que normalmente existe. Então a pastelaria … é um autêntico crime!


Sem nada planeado fomos até ao centro da cidade e como tínhamos visto na televisão, imagens da passagem de ano junto à Sé foi até para aí que apontamos esforços. Estacionamos o carro junto à Câmara Municipal e decidimos aproveitar o sol que brilhava caminhando um pouco pelas ruas mais comerciais da cidade.


Entramos pela Rua Formosa, uma "formosa" rua que liga o centro da cidade, a Praça do Rossio, ao Largo de Santa Cristina. É ambientada por casas de comércio tradicional e edifícios que obedecem à estética Arte Nova.


Gostamos de ver toda a extensão da rua coberta com uma passadeira vermelha, o que confere um ar importante a quem a pisa, seja para comprar, seja para passear, como foi o nosso caso.

A meio do percurso demos de caras com o mercado “2 de Maio”, o antigo Mercado municipal, que se transformou num novo espaço urbano que mantém um diálogo estético com o rossio. Idealizado pelo Arq. Siza Vieira, este espaço serve de acolhimento a diversas feiras e espetáculos realizados na cidade, assim como a inúmeras esplanadas que nas noites de Verão enchem a cidade e toda a zona histórica de vida e movimento. Um espaço cultural e de lazer, situado mesmo no centro histórico da cidade.

Na altura que por lá andamos decorria algo semelhante a um mercado de Natal, pois as barraquinhas vendiam um pouco de tudo, mas o que saltava à vista eram os artefactos dedicados ao Natal.

Chegamos finalmente ao Adro da Sé, onde coabitam a Sé Catedral e a Igreja da Misericórdia em lados opostos da praça.


Começamos pela Sé, e deparamo-nos com uma majestosa fachada delimitada por duas robustas torres sineiras, uma de construção medieval e a outra reconstruida no século XVII, após ter sido derrubada por um violento temporal.

Entre elas, ergue-se o corpo central como um magistral retábulo de pedra, registo sobre registo, onde se distribuem seis nichos que albergam as esculturas representando os quatro Evangelistas, São Teotónio, padroeiro da Sé, e coroando o conjunto, a Senhora da Assunção. Ao centro, o portal de arco abatido convida a entrar.


Embora as grandes torres lhe deem um aspeto de igreja-fortaleza, a Sé de Viseu viu o seu estilo profundamente alterado com o passar dos séculos, devido a diversos restauros e acrescentos, o que justifica a atual mistura de elementos de diferentes épocas. Durante o período áureo que Viseu viveu no reinado de D. Dinis, a que não foi alheio o enérgico bispo D. Egas, a catedral foi renovada, e viria a sê-lo igualmente na época manuelina, quando ali foram realizadas obras de impressionante qualidade estética.

Quem, hoje, passa o portal para o seu interior, não pode deixar de se maravilhar com as imponentes abóbadas que cobrem o espaço desde o tempo do bispado de D. Diogo Ortiz de Vilhena, uma obra executada por um dos mais consagrados arquitetos do tempo manuelino, João de Castilho.

Séculos mais tarde, já em pleno tempo barroco, o interior da catedral voltou a ter uma nova roupagem, dada pela magnificência da talha dourada, dos painéis de azulejo e das pinturas figurativas, que se estenderam também ao claustro e à casa do cabido. No centro da Beira, a Sé de Viseu ainda se impõe pelo seu esplendor.

Não podemos deixar de salientar que não gostamos de ver, quando os monumentos estão a ser restaurados, os panos pendurados nas suas paredes com a foto do que está escondido estampada no tecido. Sabemos que os restauros têm que ser feitos e que desta forma o visitante sempre fica com uma ideia do que existe naquele local, mas achamos que o original perde esplendor! Podemos estar errados mas é esta a nossa opinião. Preferimos não ver nada que ver panos com fotos pintadas…


A Sé está aberta a visitas diariamente das 08:00h às 12:00h e das 14:00h às 19:00h. Fecha no entanto às quintas-feiras e aos sábados de manhã. A visita é grátis!

Saídos da Sé atravessamos a praça e entramos na Igreja da Misericórdia de Viseu, uma construção da segunda metade do século XVIII, cujas obras tiveram início no ano de 1775, marcada por uma linguagem arquitetónica rocaille.

A Misericórdia viseense foi erguida sobre as fundações do primeiro templo desta irmandade, construção primitiva que tinha sido mandada edificar durante o reinado de D. Manuel I.


Ocupando um amplo largo murado, ao qual se acede por uma pequena escadaria, a Igreja da Misericórdia é marcada por uma soberba e monumental fachada de estilo rocaille de cinco corpos, com o pano central mais comprido e mais elevado, rasgado por um portal contra curvado e moldurado por pilastras reentrantes, sobre o qual se desenvolve a varanda-balaustrada do coro alto, com as suas três janelas de sacada e de moldura contra curvada. Superiormente, o corpo central da fachada é terminado por empena ondeada, de linhas mistilíneas, e encimada por uma cruz latina.

O interior do templo é austero, constituído por amplo corpo de uma só nave, coberto por uma abóbada de berço, e capela-mor, articulando-se ambos os espaços por um arco triunfal com frontão curvo, realizado no século XIX e que substitui um elemento arquitetónico anterior.


A capela-mor é marcada por um retábulo de talha do século XIX (c. 1871), obra clássica de grandes dimensões, contendo um desenvolvido camarim central de arco de volta perfeita ladeado por dois pares de colunas coríntias. O mesmo esquema compositivo, embora de menores dimensões, preside à conceção dos altares colaterais.

O altar do lado do Evangelho expõe uma interessante composição escultórica da Visitação, obra realizada em 1875, em madeira policromada e da autoria do artista local José Monteiro Nelas.


Nas paredes da igreja expõem-se algumas telas oitocentistas, nomeadamente as pinturas alusivas à Visitação e a N. Sra. das Dores, datadas de 1885 e concebidas, igualmente, por um pintor de Viseu, António José Pereira.

Ainda pensamos visitar o museu da Misericórdia, que se encontra nas mesmas instalações que a Igreja, mas como a entrada era paga decidimos que não valia a pena e continuamos o nosso percurso até chegarmos novamente ao carro.

Optamos por regressar ao Palácio do Gelo, para almoçar e finalmente a Beatriz ter a oportunidade de patinar um pouco.

A experiência de patinagem da Beatriz durou 60 min com um custo de 3,50€, incluindo patins e proteções.

O almoço foi no Pizza Hut já que na altura que acabou a patinagem da Beatriz a fome apertava e era o que estava ali mais próximo.


A tarde foi passada mais uma vez na piscina, vazia mais uma vez, e pudemos deliciar-nos no jacuzzi, turco e sauna enquanto as meninas brincavam na piscina.

Para jantar aproveitando uma dica de uma amiga decidimos experimentar um restaurante mais “tradicional”. No fundo, foi um voltar ao normal depois das últimas refeições fast food.

O restaurante escolhido fica mesmo junto à Sé de Viseu, não sendo de estranhar o seu nome, Muralhas da Sé.


Antiga casa de granito recuperada de forma exemplar, ladeada por um magnífico jardim, que nos dias de sol se transforma em esplanada.

A sua decoração rústica, no entanto requintada, onde as mesas espaçadas permitem um grande nível de privacidade, torna o ambiente simpático e distinto. A cozinha é tradicional, com fortes influências nos produtos da região, sendo dado um especial cuidado na apresentação. A garrafeira é muito vasta e contempla algumas raridades escondidas na cave e longe dos olhares dos clientes.


Em ambiente requintado, chegam à mesa uns cogumelos salteados com alheira. Seguem-se um bom bife com cogumelos e um arroz de entrecosto em vinha d’alho.

Para sobremesa, que nós não comemos, o conselho da funcionária que nos atendeu ia para o pudim de pão ou o bombom à muralha.

Gostamos da experiência, da comida, da simpatia das funcionárias e a conta final não ultrapassou o razoável.

Regressamos ao hotel, onde voltamos a preparar as malas pois o regresso a casa foi feito logo na manha seguinte assim que terminou o pequeno-almoço. O regresso ao trabalho e à escola estava marcado logo para segunda feira e ainda havia coisas para preparar.


Mantendo o hábito, a terminar deixo aqui uma grelha de avaliação do hotel à semelhança do que já fizemos com outros hotéis e que constituem a nossa opinião sobre os mesmos:

Avaliação
    Localização:                            7/10
    Acessibilidade:                       8/10
    Funcionários:                          8/10
    Limpeza:                                 7/10
    Conforto:                                7/10
    Design/Decoração:                8/10
    Pequeno-Almoço:                   9/10
    Relação Qualidade-Preço:     8/10

       Opinião Global:     8/10

E assim está terminada mais uma experiência familiar partilhada aqui neste espaço. Um até já, que esperemos seja breve para uma próxima partilha.

Onde será? Sinceramente não sabemos!

Vamos ver até onde o destino nos leva…