domingo, 2 de janeiro de 2011

Nova Iorque – Porto – O Regresso

2 de Janeiro de 2011 – Nova Iorque – Porto – O Regresso

Acordamos para o último dia em Nova Iorque. A viagem foi ainda mais curta que o previsto face aos rigores do inverno nestas paragens.

O voo da TAP com destino a Lisboa sairia de Newark ao final da tarde, mais concretamente às 18:00h pelo que ainda pudemos aproveitar uma parte do dia, apesar de a disposição já ser de fim de festa.



Depois do pequeno-almoço no Starbucks e dos indispensáveis telefonemas para casa, decidimos voltar à 5 Avenida, mais propriamente ao Rockefeller Center para apreciarmos com mais calma a árvore de natal gigantesca, a pista de patinagem no gelo e toda a atmosfera envolvente.



As lojas da 5ª Avenida são também famosas pelas suas montras de natal, investindo muito dinheiro na sua concepção, existindo inclusive uma competição entre as lojas pela mais elaborada.

Uma das marcas que mais se distingue neste particular é a Lord & Taylor, uma loja de moda. Efectivamente ficamos deliciados com os pormenores daquelas montras. Além da qualidade das montras ainda temos mais vantagens, a observação é de borla e em plena na 5ª Avenida.



Com este passeio pela 5ª Avenida terminou a nossa estadia em Nova Iorque. Regressamos a casa com um desejo forte: Temos de voltar!!!



Até um dia destes...

sábado, 1 de janeiro de 2011

Nova Iorque - Liberty Island - Estatuta da Liberdade

1 de Janeiro de 2011 – Nova Iorque – Estatua da Liberdade


O 1º dia do ano de 2011 começou com sobressalto, pois um “bug” no software do IPhone provocou uma grande confusão no relógio do mesmo e uma falha total no despertador.Com este percalço começamos o ano stressados e o pequeno-almoço foi tomado à pressa pois tínhamos decidido visitar a Estátua da Liberdade naquele primeiro dia do ano, aproveitando que muitos dos visitantes estariam a recuperar dos festejos da noite. Aposta ganha já que chegamos ao Battery Park e a fila para a embarcação que nos levaria á pequena ilha era relativamente reduzida face ao habitual, sendo o habitual largas horas de espera.

O acesso à ilha implica medidas de segurança semelhantes à dos aeroportos pois temos que passar pelos detectores de raios – x, líquidos, etc. Não me recordo do preço pago exactamente, mas julgo ter sido cerca de 20 USD/pax.

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A viagem é curta e podemos apreciar a vista sobre Manhattan. Pouco mais a fazer pois os barcos são simples e apenas têm um bar para “matar” a fome aos passageiros, sendo uma boa opção para fazer uma refeição rápida entre as visitas às ilhas, Liberty Island, da estátua e Ellis Island, onde pudemos visitar o Ellis Island Immigration Museum.

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O Tour inclui a visita a ambos os locais e é feita obrigatoriamente em duas partes já que o ferry atraca primeiro numa das ilhas e depois segue viagem para a outra, fazendo sempre este circuito repetitivo. No nosso caso, primeiro fomos visitar inicialmente a Liberty Island, onde se encontra a famosa Estátua da Liberdade.

A wikipédia, resumidamente, diz-nos sobre este monumento o seguinte:

A Estátua da Liberdade, cujo nome oficial é “A Liberdade Iluminando o Mundo” é um monumento inaugurado em 28 de Outubro de 1886, construído numa ilha na entrada do Porto de Nova Iorque.

O Monumento comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Projectada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que baseou-se no Colosso de Rodes para edificá-la. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel, o mesmo engenheiro da Torre Eiffel.

A estátua, que tem altura total 92,9m, sendo 46,9m correspondentes à altura da base e 46m à altura da estátua propriamente dita, foi um presente dado por Napoleão III, como uma forma de agradecimento aos Estados Unidos, após uma vitória em batalha travada contra a Inglaterra.

O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a ideia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos necessários para que, em 1875, a equipa do escultor Frédéric Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua de dimensões colossais.

O projecto sofreu vários atrasos porque naquela época não era conveniente do ponto de vista político que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a ideia dum presente aos Estados Unidos. Em Julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade (baptizada oficialmente como Liberty Island em 1956).
Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante os seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos da Maçonaria no seu projecto - a tocha, o livro na sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, assim como a evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto tudo não foi contudo uma grande surpresa, visto ele ser maçom. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" aos ideais da Revolução Francesa. O presente monumento foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses na sua revolução, em 1789.

A estátua foi montada em solo francês e ficou pronta em 1884, sendo então desmontada e enviada para os Estados Unidos em navios, para ser remontada no seu lugar definitivo. A construção do pedestal que serve como base do monumento ficou a cargo dos norte-americanos. Em 28 de Outubro de 1886, milhares de pessoas acompanharam a cerimónia de inauguração do monumento.

Funcionou como farol entre 1886 e 1902, tendo sido pioneira na utilização eléctrica entre os faróis, já que até então utilizavam-se tochas no lugar de lâmpadas eléctricas.

Inicialmente os visitantes podiam subir por escadas até a tocha da estátua, entretanto em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, houve um ato de sabotagem coordenado pelo governo alemão que danificou a tocha e um pedaço do vestido da estátua. Após este episódio, que ficou conhecido como "explosão Black Tom", não foi permitida a visita da tocha durante muitos anos.

A estátua sofreu uma grande reforma na comemoração do seu centenário, sendo reinaugurada em 3 de julho de 1986. Essa reforma teve custo de 69,8 milhões de dólares, sendo feita uma limpeza geral na estátua e a sua coroa, corroída pelo tempo, foi substituída. A coroa original está exposta no saguão. Na festa da inauguração, foi feita a maior queima de fogos-de-artifício já vista nos Estados Unidos até então.

Depois do atentado terrorista contra o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, que resultou no desabamento das torres gêmeas, a subida à coroa foi proibida, por motivos de segurança. Porém, a 4 de julho de 2009, a visita à coroa foi reaberta, depois de 8 anos fechada ao público.

A cidade de Paris também possui três monumentos semelhantes a Estátua da Liberdade, que foram utilizados como modelos para a construção da estátua doada aos Estados Unidos da América. O maior deles fica na extremidade da Île des Cygnes, junto à Ponte de Grenelle e está voltada para oeste, em direção à estátua original em Nova Iorque.

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A estátua mede 46,50 metros (92,99 metros contando com o pedestal). O nariz mede 1,37 metros. O conjunto pesa um total de 24.635 toneladas, das quais 28 toneladas são cobre, 113 toneladas são aço, e 24.493 toneladas de cimento no pedestal. Com as suas 24.635 toneladas, é actualmente a estátua mais pesada do mundo, segundo o Guinness Book. Ficou entre os semifinalistas do concurso das sete maravilhas do mundo moderno.

São 167 os degraus desde a entrada até o topo do pedestal, mais 168 até a cabeça e por fim outros 54 degraus levam até a tocha, o que, somados, consistem num total de 389 degraus. Por ter sido construída em cobre, originalmente a estátua apresentava coloração dourada. Entretanto, devido a uma série de reacções químicas conhecida como patinação, sais de cobre foram formados sobre sua superfície, o que lhe conferiu a actual tonalidade verde-azulada. Os registos históricos não fazem qualquer menção em relação à proveniência do cobre usado na Estátua da Liberdade, mas suspeita-se que sejam provenientes da Noruega.

Antigamente a frase escrita no pedestal era:

“Venham a mim as multidões exaustas, pobres e confusas ansiosas pela liberdade. Venham a mim os desabrigados, os que estão sob a tempestade... Eu guio-os com a minha tocha. (Emma Lazarus, 1875)”

Uma alternativa para chegar até a ilha para uma visitas é o uso de um “water taxi”, serviço que realiza transportes aquáticos com uso de barcos mais velozes e confortáveis que os ferry-boats, eliminando a longa espera em filas antes do embarque, no entanto, neste caso o custo é bem mais elevado do que o praticado pelo transporte via ferry.

Além da estátua, na ilha o visitante pode caminhar pelo parque existente no local, admirar o famoso skyline de Manhattan, comer qualquer coisas nas barracas ali existentes e visitar a loja de presentes e souvenirs.

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Terminada a visita era tempo de voltar ao cais para seguir até Ellis Island!!!

Nova Iorque – Ellis Island

1 de Janeiro de 2011 – Nova Iorque – Ellis Island

Após a visita a Liberty Island dirigimo-nos para Ellis Island onde se encontra o Museu de Imigração. Confesso que fiquei curioso com este museu após um episódio do “CSI New York” onde foi investigado um assassinato neste museu.



Mas sobre a ilha podemos dizer que Ellis Island foi a porta de entrada para milhões de imigrantes para os Estados Unidos como O serviço de imigração mais movimentado dos Estados Unidos da América de 1892 até 1954. A ilha foi aumentada com o aumento da sua superfície entre 1892 e 1934. Antes disso, a ilha muito menor era apenas o Fort Gibson e, posteriormente, uma empresa naval. A ilha tornou-se parte do Monumento Nacional da Estátua da Liberdade em 1965, e recebe o museu da imigração desde 1990. O lado sul da ilha, que abriga o Ellis Island Immigration Hospital, está fechado ao público em geral e objeto de esforços de restauração lideradas pela instituição “Save Ellis Island”.


Ellis Island está localizado em Jersey City, Nova Jersey, tem uma área de 27,5 hectares, a maioria dos quais foi criada através de recuperação de terras. A parte original da ilha é de 3,3 hectares e é um enclave da cidade de Nova Iorque, enquanto as áreas recuperadas são parte de cidade de Jersey. Toda a ilha é propriedade e administrada pelo governo federal dos EUA desde 1808, sendo que actualmente a administração é efectuada através do National Park Service.


Desde o 11 de Setembro de 2001, a ilha é guardada por patrulhas do corpo da Unidade de Patrulhamento da Polícia Marítima dos Estados Unidos da América. O acesso do público é efectuado por ferry a partir do terminal Communipaw em Liberty Island ou do Battery Park, na ponta sul de Manhattan.


O serviço de imigração de Ellis Island foi inaugurado a 1 de Janeiro de 1892. Construído em madeira, foi completamente destruído por um incêndio em 15 de Junho de 1897. Nos 35 anos anteriores à abertura de Ellis Island, mais de oito milhões de imigrantes que chegaram a Nova Iorque foram processados por funcionários do Estado de Nova Iorque no Castel Garden Immigration Depot na baixa de Manhattan, do outro lado da baía. O Governo Federal assumiu o controle da imigração a 18 de Abril de 1890 e Congresso destinou 75 mil dólares para a construção da primeira estação federal de imigração dos Estados Unidos em Ellis Island. Enquanto o edifício estava em construção, o “Barge Office” nas proximidades de Battery Park foi usado para o processamento de imigrantes.


Inicialmente a estação de inspecção federal era uma estrutura enorme de três andares de altura, construída em madeira de pinho da Geórgia, contendo todas as facilidades necessárias para o efeito. Foi inaugurada com uma celebração a 1 de Janeiro de 1892 e nesse dia logo três grandes navios desembarcaram e 700 imigrantes passaram por cima das docas. Quase 450 mil imigrantes foram processados pela estação durante o seu primeiro ano de funcionamento. Em 15 de Junho de 1897, um incêndio de origem desconhecida, possivelmente causado por fiação defeituosa, transformou as estruturas de madeira de Ellis Island em cinzas. Não foram perdidas vidas, mas a maioria dos registos da imigração que remontavam a 1855 foram destruídos. No total cerca de 1,5 milhões de imigrantes foram processados no edifício original durante os seus cinco anos de uso.
Foram feitos planos para reconstruir imediatamente uma nova estação de imigração à prova de fogo no mesmo local de Ellis Island. Durante o período de construção, as chegadas de passageiros foram novamente processadas “Barge Office” em Battery Park.


A actual estrutura principal foi projectada em estilo renascentista francês e construído em tijolo vermelho com guarnição de calcário. Quando foi inaugurada em 17 de Dezembro de 1900, as autoridades estimaram que 5.000 imigrantes por dia iriam ser processados. No entanto, as instalações provaram ser capazes de lidar com praticamente o fluxo de imigrantes que chegaram nos anos anteriores à Primeira Guerra Mundial. O escritor Louis Adâmic veio para a América vinda da Eslovénia em 1913 e descreveu a noite em que ele e muitos outros imigrantes dormiram em beliches num salão enorme. Na falta de um cobertor quente, o jovem “estremeceu, sem dormir, toda a noite, ouvindo os roncos e os sonhos em talvez uma dúzia de línguas diferentes". A instalação era tão grande que a sala de jantar poderia facilmente albergar 1.000 pessoas sentadas.


Após a sua abertura, Ellis Island foi ampliada com aterros sanitários e estruturas adicionais. No momento em que fechou definitivamente as portas em 1954, doze milhões de imigrantes foram processados pelo Departamento de Imigração dos EUA. Estima-se que 10,5 milhões de imigrantes partiram para os mais diversos pontos em todos os Estados Unidos através da Central Railroad of New Jersey Terminal, a estação de comboios localizada do outro lado do estreito. O ano com maior volume de imigração em Ellis Island foi 1907, com 1.004.756 imigrantes processados. Após a aprovação da Lei de Imigração em 1924 a imigração ficou muito mais restrita e o processamento passou a ser permitido às embaixadas no exterior pelo que os únicos imigrantes a passar por Ellis Island eram deslocados ou refugiados de guerra. Hoje, mais de 100 milhões de americanos - um terço da população - pode traçar a sua ascendência estrangeira pelos seus antepassados imigrantes que chegaram pela primeira vez à América através de Ellis Island antes de se dispersarem por pontos de todo o país.

Geralmente, os imigrantes que eram aprovados passavam entre 2 e 5 horas em Ellis Island. Quando chegavam eram-lhe feitas 29 perguntas, incluindo nome, ocupação, e quantidade de dinheiro que traziam. Era importante para o governo americano que os recém-chegados pudessem sustentar-se e ter dinheiro para começar uma nova vida. Em média o governo queria que os imigrantes tivessem na sua posse uma quantia entre 18 e 25 dólares. Aqueles que tinham problemas de saúde ou doenças visíveis eram mandados para casa ou detidos em instalações da ilha hospitalares por longos períodos de tempo. Mais de três mil candidatos a imigrantes morreram em Ellis Island enquanto detidos nas instalações hospitalares. Alguns trabalhadores não qualificados foram rejeitadas porque foram considerados "propensos a tornarem-se um encargo público". A cerca de 2 por cento era negada a admissão nos EUA e enviados de volta para os seus países de origem por diversos motivos tais como ter uma doença crônica contagiosa, antecedentes criminais, ou insanidade. Ellis Island foi também conhecida como " Ilha das Lágrimas" ou " Ilha Quebra Corações " por causa dos 2% que não foram admitidos após a longa viagem transatlântica. O “Kissing Post” é uma coluna de madeira do lado de fora do “Registry Room”, onde os recém-chegados eram recebidos pelos seus parentes e amigos, geralmente com lágrimas, abraços e beijos.



Depois de 1924, Ellis Island tornou-se principalmente um centro de detenção e deportação. Durante e imediatamente após a Segunda Guerra Mundial Ellis Island foi utilizada para internar marinheiros mercantes alemães e inimigos estrangeiros, civis americanos ou imigrantes detidos por medo de serem espiões, sabotagem, etc. Cerca de 7.000 alemães, italianos e japoneses estiveram detidos em Ellis Island. Foi também um centro de processamento para soldados doentes ou feridos dos EUA, e uma base de treino da Guarda Costeira. Ellis Island ainda conseguiu processar dezenas de milhares de imigrantes por ano, durante esta época, mas muito menos do que as centenas de milhares de anos que chegaram antes da guerra. Após a guerra a imigração rapidamente voltou aos níveis anteriores.

A Lei de Segurança Interna de 1950 impediu a entrada a membros de organizações comunistas ou fascistas nos Estados Unidos. Ellis Island atingiu um pico de detenções de cerca de 1500 detidos, mas em 1952, depois de mudanças na lei de imigração, apenas 30 permaneceram detidos.

O primeiro imigrante a passar por Ellis Island foi Annie Moore, uma menina de 15 anos de idade, de Cork, na Irlanda, que chegou no navio Nevada a 1 de janeiro de 1892. Ela e os seus dois irmãos vieram para a América para se encontrarem com os seus pais, que tinham imigrado para Nova Iorque dois anos antes. Ela recebeu uma saudação especial dos funcionários e uma peça de ouro como prenda no valor de 10USD. Foi a maior quantia de dinheiro que ela alguma vez possuíra. A última pessoa a passar por Ellis Island foi um marinheiro mercante norueguês de nome Arne Peterssen em 1954.


O "Wall of Honor" fora do edifício principal contém uma lista parcial dos imigrantes processados na ilha. A inclusão na lista é possível fazendo uma doação para apoiar a obra. Em 2008, a biblioteca do museu passou a chamar-se oficialmente Biblioteca Bob Hope Memorial em homenagem a um dos imigrantes mais famoso processado por Ellis Island.


Passamos um tempo considerável em Ellis Island pois ficamos impressionados com o que fomos vendo, desde as condições de receção, aos exames médicos que eram efectuado e que hoje seriam considerados brutais.

Chamou-nos particularmente à atenção pequenas coisas expostas relacionadas com Portugal e/ou com a língua portuguesa, nomeadamente panfletos, notas do Banco de Portugal, trajes, etc.

Após a visita dirigimo-nos ao Ground Zero!!!